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Shingeki no Kyojin vol.0

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Postado Por : Kodak sexta-feira, 13 de setembro de 2013

Feliz Sexta-feira 13 - 5 contos pra alegrar sua sexta feira noite :)

Boa noite e bons sonhos !!!
É impossível celebrar a sexta-feira 13 sem lembrar esse cara da foto, Jason Voorhees. Tenho muitas lembranças de momentos de pavor enquanto assistia esse filme de terror quando era pequeno. Meu pavor por ele somente era substituído por Freddy Krueger.

Alguém ai sabe por que a sexta-feira 13 é considerada um dia de azar? Bom aqui vai algumas explicações.

1. Na numerologia o numero 12 é tido como um número completo. Vejam bem, o ano tem 12 meses, o relógio 12 horas, o Olimpus tinha 12 deuses, Israel 12 tribos, Jesus 12 apóstolos e Muhammad 12 sucessores. O número 13 transgride esse número e é considerado anormal. Existem também a superstição que no dia da Santa Ceia haviam 13 pessoas a mesa causando a morte de um dos membros.
2. Sexta-feira considerada um dia de azar porque Jesus foi crucificado na sexta.
3. Dan Brown em seu livro “O código de Da Vinci” disse que a sexta-feira 13 era considerada de azar porque centenas de cavaleiros templários foram presos na França acusados de heresia e abusos imorais.
4. Uma lenda nórdica diz que Friga a deusa da beleza e amor foi transformada em uma bruxa quando as tribos nórdicas se converteram ao cristianismo. Ela passou a reunir-se as sextas com outras 11 bruxas e o demônio. Os 13 então se ocupavam em jogar maldições nos humanos.

A Carona - Histórias de Terror

Lendas Urbanas - A Carona

Essa é a história de um amigo caminhoneiro que mora em Goiânia. Ele sempre esta na estrada ganhando o pão da família e uma vez ou outra me conta histórias de arrepiar que acontecia em suas viagens, vou compartilhar com vocês algumas dessas histórias que ele me contou pessoalmente.

Eis que uma vez, estava Ronaldo fazendo o trecho São Paulo-Goiânia. Parou em um posto de gasolina pra abastecer e comer algo. Sentou-se no balcão da lanchonete e fez seu pedido. Enquanto estava comendo, uma mulher bonita e até bem vestida sentou-se do seu lado e puxou conversa com. Conversa vai e vem deu a hora de ir embora ele se despediu e saiu da lanchonete. Quando ligou o caminhão ali estava a mulher. Ele abaixou o vidro para ver o que queria e ela pediu uma carona, disse que morava na cidade vizinha e não queria andar até lá, que apesar de perto, já eram duas da manhã. Sem hesitar ele aceitou.

A cidade era realmente perto, dez minutos depois de sair do posto chegaram ao trevo. Apontando uma esquina ali no trevo, pediu pra parar e desceu do caminhão. Ronaldo se assustou quando viu que ali era o muro de um cemitério.

“Como você tem coragem de ficar aqui? Vamos embora eu te levo em casa, não importa que seja longe.” – disse ele com medo de deixar ela ali.

“Eu já estou em casa” – disse a mulher andando em direção ao muro do cemitério e desapareceu.

Contando essa história e conversando com outros caminhoneiros, descobriu que o fantasma era de uma prostituta que residia na cidade onde ele a deixou. Ela teria sido estuprada e morta por um caminhoneiro que a pegou naquele posto. Dizem que seu fantasma fica assombrando caminhoneiros como forma de vingança. Hoje, Ronaldo sempre desvia do trecho onde encontrou a mulher com medo de vê-la novamente.

E você? Daria carona a um estranho(a) na estrada?

Ritual Macabro - História de Terror


Já era noite quando quatro amigos chegaram a uma cabine nas montanhas geladas de Montana nos Estados Unidos que alugaram para passar o fim de semana. A neve cobria a casa e os pinheiros em volta e o vento gelado cortava seus rostos com força. Eles olharam para o céu e viram a lua cheia de trás de uma camada grossa e vermelha de nevoeiro. Sorriram uns para os outros, a noite estava mais que perfeita para seus planos.

Eles entraram na cabine, olharam todos os cômodos para confirmar que não havia ninguém. Dois deles foram para fora trazer a bagagem e os outros dois ficaram na sala. Eles foram arrastando os moveis formando um círculo. Quando tudo estava limpo, trouxeram a mesa de jantar para o meio.

Nesse momento os dois que foram para fora entraram na sala carregando um corpo de mulher. Ela estava amarrada e amordaçada. A colocaram em cima da mesa e amarraram seus braços. A mulher chorava e se debatia. Não sabia o que iria acontecer e o que aqueles homens queriam com ela.

Rapidamente eles começaram a espalhar velas pretas, vermelhas e brancas por toda casa. Quando terminaram vieram ao redor da mesa. Um deles colocou uma cruz virada para baixo em seu ventre. Cada um deles tirou um punhal de seus bolsos e fizeram um corte profundo em cada membro da mulher que gritava e se contorcia. O sangue que saia dela era colocado em pequenos vasos de metal. Depois de um tempo eles molharam suas mãos no sangue e esfregaram no rosto deixando a pele vermelha.

Eles deram a mãos formando um circulo em volta da mulher e começaram a repetir as palavras do ritual. Passados alguns minutos a mulher começou a se contorcer mais forte e a gritar com uma voz que não era a sua. Os quatro gritavam o encanto cada vez mais alto até que as velas se apagaram. A cabine ficou completamente escura. Eles se espalharam pela sala tentando acender as velas. Não foi preciso procurar muito porque elas se acenderam por si.

Eles se assustaram ao ver que a mulher não mais estava amarrada na mesa. Ela estava de pé, seus olhos estavam brancos e sua pele pálida como a de um morto. O ritual para invocar o demônio tinha funcionado.

“Vocês chamaram, eu estou aqui. O que querem?” – disse a mulher com uma voz grossa e rouca.

“Queremos te servir, em troca de alguns favores é claro.” – respondeu um deles.

A mulher soltou uma gargalhada que fez as paredes da casa tremer. Os quatro também tremiam de medo e terror e então eles se ajoelharam.

“Idiotas vocês, acham que podem exigir favores meus? Vou levar vocês para falar direto com o diabo.” - disse ela pulando em cima de um deles.

Ela enforcou o primeiro até a morte, os outros três desesperados tentaram fugir, mas não puderam abrir as portas nem janelas, a casa estava lacrada.

“Agora experimentem um pouco do que vão sofrer no inferno, sua nova casa.”

Dizendo isso ela soltou um grito ensurdecedor, os três que ainda estavam vivos caíram no chão tentando tapar os ouvidos, mas era em vão, pois o grito estava dentro de suas cabeças. A mulher andou em direção a porta, cada passo que dava deixava uma marca de fogo no chão. Ela saiu da casa e fechou a porta, olhou para dentro por uma das janelas e balbuciando algo fez o fogo das velas e de suas pegadas se espalharem.

Ela se afastou da cabine que em minutos estava toda em chamas. Observando os homens dentro batendo no vidro jogando cadeiras tentando quebrar o vidro enquanto seus corpos queimavam pouco a pouco ela se contorcia dando gargalhadas.

Horas depois a polícia e os bombeiros encontraram o corpo da mulher deitada na neve e a casa ainda em chamas. A mulher sobreviveu, mas foi incapaz de dizer como foi parar naquele lugar. Nenhum corpo foi encontrado dentro da casa.

Ajuda 

Lendas Urbanas - Ajuda

Janaina entrou em seu quarto para dormir, como todas as noites ela assistia um pouco de televisão até que o sono chegasse. Nesse dia passava um filme que terror que ela já tinha assistido anteriormente onde uma mulher ajudava espíritos a resolver seus problemas na terra para que eles pudessem passar para outro plano.<

“Que legal deve ser ver espíritos, queria poder ajudar as pessoas também.” – pensou ela.

Nesse momento ela sentiu um vento frio tocar seu rosto, para seu espanto a janela do seu quarto estava fechada e ela sabia que nesse dia não fazia tanto frio. Não dando muita importância ao fato desligou a televisão e foi dormir.

As três da manhã ela acordou de um pesadelo, não se lembrou o que era, mas continuou com medo porque sentia algo estranho. Ela olhou para um canto do quarto que ficava atrás da porta quando ela estava aberta e viu a sombra de uma pessoa, não podia ver quem era então gritou. A sombra se moveu em sua direção, Janaina pode ver que era uma mulher e estava vestida com uma roupa suja de hospital, mas não pode ver detalhes de seu rosto devido à escuridão. A porta do quarto se abriu e a luz ascendeu.

“O que foi filha?” – perguntou seu pai.

“Acho que tinha um espírito no meu quarto, estou com muito medo pai, fica aqui comigo um pouco.”

“Foi só um pesadelo, volte a dormir” – respondeu seu pai fechando a porta do quarto e apagando a luz.

Ela rolou na cama por um tempo, mas dormiu até que sentiu alguma coisa agarrando-lhe os pés. Ela a olhou e viu aquela mesma mulher no pé da cama arranhando seu corpo. Ela era pálida e seu rosto estava cheio cortes abertos, seus olhos expressavam raiva e tristeza.

“Você se ofereceu para me ajudar, agora estou aqui” – disse a fantasma.

“Não, eu não posso te ajudar, vai embora e me deixe em paz.” – gritou Janaina enquanto chorava.

O fantasma da mulher deu um berro de terror e saltou em cima de Janaina que desmaiou. De manhã ela contou tudo para os pais que não acreditaram na história. Nos dias seguintes ela viu o fantasma da mulher varias vezes, mas o ignorou até que um dia e fantasma não apareceu e Janaina nunca mais o viu e a partir daí nunca mais se ofereceu para ajudar nenhum fantasma.

Quase! - História de Terror

Lendas Urbanas - Quase

Quase!

Enviado por Amarildo Leite de Goiânia

Eu estava voltando de uma noitada de muita festa e cerveja, tinha bebido muito, mas não quis que me levassem em casa. Era sábado, cinco e meia da manhã e eu dirigindo na Marginal Botafogo que nem louco, estava muito cansado e com sono, a bebida já tinha tomado minha energia e tudo que eu queria era chegar em casa e dormir. Acontece que eu dormi no volante e acordei com um grito muito alto e agudo bem no meu ouvido. Quando abri os olhos eu estava indo em direção a rampa de uma saída, porém somente com a metade do carro, a outra metade ainda estava na pista principal e eu sabia que se fosse assim o carro ia capotar e cair na vala que fica entre as duas pistas (que é bem funda). Eu tive tempo de virar o volante e voltar para a pista principal. Recuperando do susto me lembrei que estava sozinho.

“De onde veio o grito?” – me perguntei.

Olhei para o retrovisor e vi uma garota de uns 19 anos de idade, tinha uma luz em volta que fazia a noite parecer dia. Ela sorriu para mim e disse:

“Quase heim? Talvez da próxima vez você não tenha tanta sorte.” – Disse ela com uma voz calma.

Eu não pude dizer nada, estava muito nervoso mas não com medo, pois ela me transmitia uma sensação de tranqüilidade. Continuei minha viagem até em casa só que bem mais acordado e o espírito da moça no banco de trás me observando. Quando cheguei, estacionei na garagem olhei no retrovisor e o banco de trás estava vazio. Nesse dia eu mudei minha vida, nunca mais eu bebo e dirijo, da próxima vez talvez não tenha a sorte que tive nesse dia

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