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Archive for setembro 2013

  Hoje será exibido na Sony o episódio piloto de Agentes da SHIELD
Veja agora trailer's e fotos! Conheça um pouco dos agentes!

Dia de Estreia, agentes!

Novos X-Futuros, aparições, revelações e entrevistas.
Antes de mais nada, confira o preview do próximo capítulo de Batlle of Atom.

Mais Novidades do Futuro de Batalha do Átomob [Atualizado 2x]

  A Fabulosa revista que serviu de continuação de Batalha do Átomo já foi lançada e será comentada aqui!

Review Uncanny X-Men #12

  Confira o páginas exclusivas da revista que sai essa quarta

Preview X-Men #12: Continuação de Batalha do Átomo

 A arte dessa semana é de Uncanny X-Men(denovo), trazendo o artista Bachalo com seus traços bem melhores.

Arte da Semana

   Foi divulgada uma foto em que mostra uma maleta contendo um trage AMARELO e com caracterização de Wolverine que seria usado no corte final do filme, mas não se sabe a razão pela qual não vimos o uniforme. Agora nos resta uma pergunta...

Wolverine usaria clássico figurino em Wolverine: Imortal

Feliz Sexta-feira 13 - 5 contos pra alegrar sua sexta feira noite :)

Boa noite e bons sonhos !!!
É impossível celebrar a sexta-feira 13 sem lembrar esse cara da foto, Jason Voorhees. Tenho muitas lembranças de momentos de pavor enquanto assistia esse filme de terror quando era pequeno. Meu pavor por ele somente era substituído por Freddy Krueger.

Alguém ai sabe por que a sexta-feira 13 é considerada um dia de azar? Bom aqui vai algumas explicações.

1. Na numerologia o numero 12 é tido como um número completo. Vejam bem, o ano tem 12 meses, o relógio 12 horas, o Olimpus tinha 12 deuses, Israel 12 tribos, Jesus 12 apóstolos e Muhammad 12 sucessores. O número 13 transgride esse número e é considerado anormal. Existem também a superstição que no dia da Santa Ceia haviam 13 pessoas a mesa causando a morte de um dos membros.
2. Sexta-feira considerada um dia de azar porque Jesus foi crucificado na sexta.
3. Dan Brown em seu livro “O código de Da Vinci” disse que a sexta-feira 13 era considerada de azar porque centenas de cavaleiros templários foram presos na França acusados de heresia e abusos imorais.
4. Uma lenda nórdica diz que Friga a deusa da beleza e amor foi transformada em uma bruxa quando as tribos nórdicas se converteram ao cristianismo. Ela passou a reunir-se as sextas com outras 11 bruxas e o demônio. Os 13 então se ocupavam em jogar maldições nos humanos.

A Carona - Histórias de Terror

Lendas Urbanas - A Carona

Essa é a história de um amigo caminhoneiro que mora em Goiânia. Ele sempre esta na estrada ganhando o pão da família e uma vez ou outra me conta histórias de arrepiar que acontecia em suas viagens, vou compartilhar com vocês algumas dessas histórias que ele me contou pessoalmente.

Eis que uma vez, estava Ronaldo fazendo o trecho São Paulo-Goiânia. Parou em um posto de gasolina pra abastecer e comer algo. Sentou-se no balcão da lanchonete e fez seu pedido. Enquanto estava comendo, uma mulher bonita e até bem vestida sentou-se do seu lado e puxou conversa com. Conversa vai e vem deu a hora de ir embora ele se despediu e saiu da lanchonete. Quando ligou o caminhão ali estava a mulher. Ele abaixou o vidro para ver o que queria e ela pediu uma carona, disse que morava na cidade vizinha e não queria andar até lá, que apesar de perto, já eram duas da manhã. Sem hesitar ele aceitou.

A cidade era realmente perto, dez minutos depois de sair do posto chegaram ao trevo. Apontando uma esquina ali no trevo, pediu pra parar e desceu do caminhão. Ronaldo se assustou quando viu que ali era o muro de um cemitério.

“Como você tem coragem de ficar aqui? Vamos embora eu te levo em casa, não importa que seja longe.” – disse ele com medo de deixar ela ali.

“Eu já estou em casa” – disse a mulher andando em direção ao muro do cemitério e desapareceu.

Contando essa história e conversando com outros caminhoneiros, descobriu que o fantasma era de uma prostituta que residia na cidade onde ele a deixou. Ela teria sido estuprada e morta por um caminhoneiro que a pegou naquele posto. Dizem que seu fantasma fica assombrando caminhoneiros como forma de vingança. Hoje, Ronaldo sempre desvia do trecho onde encontrou a mulher com medo de vê-la novamente.

E você? Daria carona a um estranho(a) na estrada?

Ritual Macabro - História de Terror


Já era noite quando quatro amigos chegaram a uma cabine nas montanhas geladas de Montana nos Estados Unidos que alugaram para passar o fim de semana. A neve cobria a casa e os pinheiros em volta e o vento gelado cortava seus rostos com força. Eles olharam para o céu e viram a lua cheia de trás de uma camada grossa e vermelha de nevoeiro. Sorriram uns para os outros, a noite estava mais que perfeita para seus planos.

Eles entraram na cabine, olharam todos os cômodos para confirmar que não havia ninguém. Dois deles foram para fora trazer a bagagem e os outros dois ficaram na sala. Eles foram arrastando os moveis formando um círculo. Quando tudo estava limpo, trouxeram a mesa de jantar para o meio.

Nesse momento os dois que foram para fora entraram na sala carregando um corpo de mulher. Ela estava amarrada e amordaçada. A colocaram em cima da mesa e amarraram seus braços. A mulher chorava e se debatia. Não sabia o que iria acontecer e o que aqueles homens queriam com ela.

Rapidamente eles começaram a espalhar velas pretas, vermelhas e brancas por toda casa. Quando terminaram vieram ao redor da mesa. Um deles colocou uma cruz virada para baixo em seu ventre. Cada um deles tirou um punhal de seus bolsos e fizeram um corte profundo em cada membro da mulher que gritava e se contorcia. O sangue que saia dela era colocado em pequenos vasos de metal. Depois de um tempo eles molharam suas mãos no sangue e esfregaram no rosto deixando a pele vermelha.

Eles deram a mãos formando um circulo em volta da mulher e começaram a repetir as palavras do ritual. Passados alguns minutos a mulher começou a se contorcer mais forte e a gritar com uma voz que não era a sua. Os quatro gritavam o encanto cada vez mais alto até que as velas se apagaram. A cabine ficou completamente escura. Eles se espalharam pela sala tentando acender as velas. Não foi preciso procurar muito porque elas se acenderam por si.

Eles se assustaram ao ver que a mulher não mais estava amarrada na mesa. Ela estava de pé, seus olhos estavam brancos e sua pele pálida como a de um morto. O ritual para invocar o demônio tinha funcionado.

“Vocês chamaram, eu estou aqui. O que querem?” – disse a mulher com uma voz grossa e rouca.

“Queremos te servir, em troca de alguns favores é claro.” – respondeu um deles.

A mulher soltou uma gargalhada que fez as paredes da casa tremer. Os quatro também tremiam de medo e terror e então eles se ajoelharam.

“Idiotas vocês, acham que podem exigir favores meus? Vou levar vocês para falar direto com o diabo.” - disse ela pulando em cima de um deles.

Ela enforcou o primeiro até a morte, os outros três desesperados tentaram fugir, mas não puderam abrir as portas nem janelas, a casa estava lacrada.

“Agora experimentem um pouco do que vão sofrer no inferno, sua nova casa.”

Dizendo isso ela soltou um grito ensurdecedor, os três que ainda estavam vivos caíram no chão tentando tapar os ouvidos, mas era em vão, pois o grito estava dentro de suas cabeças. A mulher andou em direção a porta, cada passo que dava deixava uma marca de fogo no chão. Ela saiu da casa e fechou a porta, olhou para dentro por uma das janelas e balbuciando algo fez o fogo das velas e de suas pegadas se espalharem.

Ela se afastou da cabine que em minutos estava toda em chamas. Observando os homens dentro batendo no vidro jogando cadeiras tentando quebrar o vidro enquanto seus corpos queimavam pouco a pouco ela se contorcia dando gargalhadas.

Horas depois a polícia e os bombeiros encontraram o corpo da mulher deitada na neve e a casa ainda em chamas. A mulher sobreviveu, mas foi incapaz de dizer como foi parar naquele lugar. Nenhum corpo foi encontrado dentro da casa.

Ajuda 

Lendas Urbanas - Ajuda

Janaina entrou em seu quarto para dormir, como todas as noites ela assistia um pouco de televisão até que o sono chegasse. Nesse dia passava um filme que terror que ela já tinha assistido anteriormente onde uma mulher ajudava espíritos a resolver seus problemas na terra para que eles pudessem passar para outro plano.<

“Que legal deve ser ver espíritos, queria poder ajudar as pessoas também.” – pensou ela.

Nesse momento ela sentiu um vento frio tocar seu rosto, para seu espanto a janela do seu quarto estava fechada e ela sabia que nesse dia não fazia tanto frio. Não dando muita importância ao fato desligou a televisão e foi dormir.

As três da manhã ela acordou de um pesadelo, não se lembrou o que era, mas continuou com medo porque sentia algo estranho. Ela olhou para um canto do quarto que ficava atrás da porta quando ela estava aberta e viu a sombra de uma pessoa, não podia ver quem era então gritou. A sombra se moveu em sua direção, Janaina pode ver que era uma mulher e estava vestida com uma roupa suja de hospital, mas não pode ver detalhes de seu rosto devido à escuridão. A porta do quarto se abriu e a luz ascendeu.

“O que foi filha?” – perguntou seu pai.

“Acho que tinha um espírito no meu quarto, estou com muito medo pai, fica aqui comigo um pouco.”

“Foi só um pesadelo, volte a dormir” – respondeu seu pai fechando a porta do quarto e apagando a luz.

Ela rolou na cama por um tempo, mas dormiu até que sentiu alguma coisa agarrando-lhe os pés. Ela a olhou e viu aquela mesma mulher no pé da cama arranhando seu corpo. Ela era pálida e seu rosto estava cheio cortes abertos, seus olhos expressavam raiva e tristeza.

“Você se ofereceu para me ajudar, agora estou aqui” – disse a fantasma.

“Não, eu não posso te ajudar, vai embora e me deixe em paz.” – gritou Janaina enquanto chorava.

O fantasma da mulher deu um berro de terror e saltou em cima de Janaina que desmaiou. De manhã ela contou tudo para os pais que não acreditaram na história. Nos dias seguintes ela viu o fantasma da mulher varias vezes, mas o ignorou até que um dia e fantasma não apareceu e Janaina nunca mais o viu e a partir daí nunca mais se ofereceu para ajudar nenhum fantasma.

Quase! - História de Terror

Lendas Urbanas - Quase

Quase!

Enviado por Amarildo Leite de Goiânia

Eu estava voltando de uma noitada de muita festa e cerveja, tinha bebido muito, mas não quis que me levassem em casa. Era sábado, cinco e meia da manhã e eu dirigindo na Marginal Botafogo que nem louco, estava muito cansado e com sono, a bebida já tinha tomado minha energia e tudo que eu queria era chegar em casa e dormir. Acontece que eu dormi no volante e acordei com um grito muito alto e agudo bem no meu ouvido. Quando abri os olhos eu estava indo em direção a rampa de uma saída, porém somente com a metade do carro, a outra metade ainda estava na pista principal e eu sabia que se fosse assim o carro ia capotar e cair na vala que fica entre as duas pistas (que é bem funda). Eu tive tempo de virar o volante e voltar para a pista principal. Recuperando do susto me lembrei que estava sozinho.

“De onde veio o grito?” – me perguntei.

Olhei para o retrovisor e vi uma garota de uns 19 anos de idade, tinha uma luz em volta que fazia a noite parecer dia. Ela sorriu para mim e disse:

“Quase heim? Talvez da próxima vez você não tenha tanta sorte.” – Disse ela com uma voz calma.

Eu não pude dizer nada, estava muito nervoso mas não com medo, pois ela me transmitia uma sensação de tranqüilidade. Continuei minha viagem até em casa só que bem mais acordado e o espírito da moça no banco de trás me observando. Quando cheguei, estacionei na garagem olhei no retrovisor e o banco de trás estava vazio. Nesse dia eu mudei minha vida, nunca mais eu bebo e dirijo, da próxima vez talvez não tenha a sorte que tive nesse dia

Especial sexta feira 13

      Vejamos o que deu no ataque-Sentinela.
o mundo do bruxinho, é cheio de fantasia, magia, Hogwarts é a escola de bruxaria que todos os fãs da série, e de magia, gostariam de frequentar... mas algum momento vocês já pensaram, que esse mundo mágico, não passou da imaginação, um delírio de um garotinho perturbado, que era trancado debaixo da escada? E isso confirmado pela própria JK Rowling em uma entrevista? Tá achando que é brincadeira? Pois, não é...


É, pois é... querem saber como eu cheguei á isso? Bom lá vai... Estava eu, pesquisando sobre pin-ups (aquelas mulheres de fotos atraentes dos anos 40-50, antes de vir o império Playboy, veja um exemplo de pin-up aqui eaqui.), e a minha pesquisa me levou á esse blog. Okay, nele eu achei a matéria sobre as Pin-ups, e as informações que eu procurava sobre elas, até que eu vejo, que em uma das matérias mais lidas do blog, era essa aqui sobre Harry Potter.

E não deu outra cliquei, li e choquei. Quando eu vi, que tudo não poderia passar de um delírio de um garotinho perturbado, foi o clássico, "estraga infância", sendo que eu assisti todos os filmes, e nunca levei esse tipo de pensamento em conta... Bom, chega de embromar, eu vou transcrever parte das matérias que achei sobre o assunto abaixo.

Só um aviso como se fosse adiantar, sei que você vai ler, se vocês não querem estragar a concepção de Harry Potter que você tem, ou sua infância, NÃO LEIA. Bom, avisados, vamos ao que interessa.

A autora do blog, da matéria citada, disse ter achado a notícia no twitter, no qual á levou ao site Literatortura. E lá ela achou a tal notícia... Segundo o site, durante os extras dos especiais de DVD's de Harry Potter, Steve Kloves (roteirista dos filmes) e J.K. Rowling falam sobre cenas retiradas do roteiro original e pistas sobre que toda a Hogwarts e seus personagens tão queridos como Hagrid, Hermione, Rony, os Weasleys, Dumbledore, Snape, Luna, Neville, Draco, entre outros.... Não passavam da imaginação, um tanto quanto fértil, de um garoto mentalmente perturbado que vivia debaixo da escada.

ISSO MESMO QUE VOCÊ OUVIU!! HARRY POTTER NÃO PASSAVA DE UM LOUCO!!

Em um clipe extra do box Harry Potter Wizard Collection – que conta com mais de 30 discos -, a escritora inglesa sugere que Harry teria enlouquecido no armário debaixo da escada, ainda no primeiro filme, ao conversar com uma aranha chamada Alastor. Com isso, Rowling diz ainda que a aparição de Hagrid – que o levou ao mundo mágico – possa ter sido um salvamento, como uma visão.

Depois de especularem que os Rugrats (Os anjinhos, no Brasil) eram bebês mortos (por isto anjinhos) e só viviam na cabeça da Angélica, e que Mansão Foster para amigos imaginários também veio da imaginação de uma menina, em virtude do autismo. E que Ash nunca foi um mestre Pokémon, e sim sonhava com eles enquanto estava em coma, por isto ele sempre tem 10 anos,  sem contar o final do desenho Caverna do Dragão. Agora temos o próprio Harry, que nunca foi um bruxinho e nunca frequentou a escola de magia...

Sei que utilizarem esta premissa de delírios esquizofrênicos, autismo e outras possibilidades seja muito rico, e até mesmo inesperado pra algo que se julga infanto-juvenil. Mas revelar isto anos depois do término da saga, e se havia pistas na história, PORQUE DIABOS NINGUÉM NUNCA NOTOU OU SUPÔS?? Porque todo mundo cheio de magia tem que ser um ataque de esquizofrênico, porque imaginar é tão ruim?

Hogwarts, gringotes, beco diagonal, quadribol, horcruxes e tantas outras coisas, simplesmente foram invenções de uma mente despirocada de um garotinho? Hermione, Rony, Dumbledore, Os Weasley, Luna, Snape, nenhum deles jamais existiram? Lilian e Tiago Potter realmente morreram num acidente de carro? Harry, hoje, devido a loucura, está num hospício, tendo uma vida dúbia?

Bom vou deixar com vocês o vídeo da entrevista, para saberem mais sobre o que estou falando:


Veja o que foi dito na entrevista, para quem não entende inglês:

Steve Kloves: Havia essa parte no roteiro, quando ele estava no armário debaixo da escada, inventei para ele uma aranha chamada Alastor, com quem ele conversava. E ele pegava soldadinhos quebrados da lixeira e os alinhava na prateleira. Esse exército quebrado que Duda jogou fora.

JK Rowling: Era uma imagem tão excelente, o exército quebrado.

Steve Kloves: E ele costumava conversar com eles e a questão é que ele parecia ligeiramente louco quando escrevi o primeiro rascunho. Quando Hagrid aparecia, você achava que ele havia saído de sua imaginação por um segundo. Ele havia convocado esse cara.

JK Rowling: Acho que esta questão é fabulosa e que conversa com perfeição com a verdade dos livros, porque eu sugeri mais de uma vez que, para mim, Harry enlouqueceu no armário debaixo da escada e que tudo que aconteceu subsequentemente foi algum tipo de vida fantasiosa que ele desenvolveu para se salvar.

Steve Kloves: E aí é de onde veio.Veio do livro. Quando você lê o livro, você percebe muito bem que ele é um garoto torturado.

JK Rowling: Totalmente. Claro que ele é sim.

Steve Kloves: E, então, há escuridão lá, então é 

[Retirado de Gazeta do Povo]

É difícil acreditar em tamanha contradição na obra, e que ela só tenha revelado isto agora. Mas creio que ela quis deixar isto apenas como uma grande e torturante dúvida na cabeça dos fãs... Claro, há talvez possibilidades deste mundo fabuloso ser fruto de uma imaginação, mas ele é tão cheio de detalhes e não deixa nenhuma ponta solta pra que se possa supor tal delírio (coisa que seu subconsciente sempre faz).

Claro, que há a conversa de Dumbledore com Harry em uma Plataforma 9 3/4 do além, em que Dumby diz: "É claro que isso está acontecendo dentro de sua cabeça, Harry, mas por que isso deve significar que não seja real?". Que pode ser interpretado de uma maneira muito dúbia, assim como muitos outros pontos na saga... 


Um caso é certo, J.K. nunca deu todas as pistas de graça, muito ficava a cargo da capacidade imaginativa do leitor, e creio que esta polêmica seja mais um destes fatos. 

Apesar que, após essa notícia, a indignação dos fãs que viram ela, JK Rowling, desmentiu tudo que falou na entrevista... Coincidência com um outro caso? Como o caso do Desenho Caverna do Dragão, no qual como não teve final, nos disseram que os personagens nunca iriam voltar, pois estava mortos e no inferno, e depois os criadores desmentiram, com um final estapafúrdio?

Só sei que ela só desmentiu tudo depois de ver a indignação dos fãs da série, caso o contrário, ela não havia se manifestado conta antes... 

Bom, mas isso cabe á concepção de vocês, em acreditar ou não. 

O Delírio de Harry Potter...


Bagul , também conhecido como Buhguul e Sr. Boogie , é o principal antagonista do filme de terror 2012 Sinister (A Entidade título em português) .Ele é uma antiga divindade pagã da Babilônia que consome as almas das crianças humanas, e pode viajar em nosso mundo através de imagens de si próprio, isto é, basta você ver uma imagem dele, para que ele entre aonde você está.

Aqui está o Trailer do filme A Entidade para vocês conhecerem um pouco:




É uma estilização criada em cima de uma lenda que já carregamos a séculos, espalhada para o terror de nossa infância. Estamos falando o famoso bicho papão... que em inglês é chamado de Bogeyman.

"Em muitos países, uma criatura bicho-papão-como é retratado como um homem com um saco nas costas que carrega crianças desobedientes distância. Isto é verdade para muitos países latinos, como Espanha , Portugal , Brasil e os países da América espanhola , onde referidos como el "Hombre de la Bolsa" , el hombre del saco , ou em Português,O Homem do Saco (todos que significa "o homem saco"). Lendas semelhantes também são muito comuns na Europa de Leste, bem como Haiti e alguns países da Ásia."

A verdade é que essa lenda iniciou-se através de cultos a um deus pagão, considerado um demônio pela crença cristã e da cabala, estamos falando de Moloch...

Moloch


Moloch ou Moloque, também conhecido como Malcã, conforme os textos bíblicos, é o nome do deus ao qual os amonitas, uma etnia de Canaã (povos presentes na península arábica e na região do Oriente Médio), sacrificavam seus recém-nascidos, jogando-os em uma fogueira. Também é o nome de um demônio na tradição cristã e cabalística.

Segundo as escrituras, os povos amorreus, por volta de 1900 a.C., adoravam Moloque. Há quem diga que, nos rituais de adoração havia atos sexuais e sacrifícios de crianças. Estas eram jogadas em uma cavidade da estátua de Moloque, onde havia fogo consumindo assim a criança viva. Ele era, ao mesmo tempo, um fogo purificador, destruidor e consumidor.



A aparência de Moloque era de corpo humano com a cabeça de boi ou leão, no seu ventre havia uma cavidade em que o fogo era aceso para consumir sacrifícios. Muitos povos adoravam Moloque, porém com o fortalecimento do povo Hebreu e de outros reinos, estes povos foram desaparecendo, deixando o costume de adoração a Moloque.

Pelas ordens de Deus dadas ao povo hebreu através de Moisés, era proibido, expressamente, a adoração a Moloque, bem como também o sacrifício de crianças a ele, sendo este severamente punido (Lv 20,2-5).


Os gregos antigos identificaram este deus cananeu, adorado pelos cartagineses com sacrifícios de bebês, com Cronos.



Agora vem o lado negro desta história..
O nº de crianças que desaparecem no Brasil e no mundo aumenta exponencialmente..
O Brasil é o país mais procurado do mundo para turismo sexual, sabem porque?

Nossas leis não são aplicáveis à estrangeiros. Eles devem ser julgados em seus países de origem..
Nos países europeus, crimes executados por nativos em outros continentes não são julgados.

Nossas crianças são roubadas para práticas de crimes sexuais e sacrifícios..
Elas são raptadas por quadrilhas brasileiras e negociadas na Deep Web.

Existem políticos e celebridades envolvidos neste negócio altamente lucrativo.
E enquanto o povo não tomar conta da sociedade, a sociedade estará envolta de uma doença, na qual só se vê o que se deixa ser visto..

Aquilo que não vemos, o nosso coração não sente.. mas não quer dizer que não exista..
E amanhã pode acontecer, ou já tenha acontecido quem sabe com alguém perto de você, uma criança desaparecida sem motivos, sem que ela seja encontrada...

O incrível é que os rastros delas somem, como se elas nunca tivessem existido. Nem com a polícia e todo seu equipamento, consegue acha-las. Agora você sabe o por que...

Sinister



Os antigos aqueles que vieram antes dos homens part 2 completo historia 1 e 2 e versoes !
  • Cthulhu

A versão oficial da História nos diz que Cthulhu é uma entidade cósmica fictícia criada pelo escritor de terror H. P. Lovecraft em 1926. A primeira aparição da entidade foi no conto “The Call of Cthulhu”, publicado na revista Weird Tales em 1928.

Cthulhu é um dos principais “Grandes Antigos” dos Mitos de Lovecraft. É frequentemente citado pelas descrições exaltadas de sua aparência repugnante, seu tamanho gigantesco e o terror abjeto que evoca. A entidade é usada também em círculos de ficção científica e fantasia como sinônimo de horror ou mal extremo.

Nos contos de Lovecraft, os Grandes Antigos chegaram aqui em tempos remotos, tão distante que o nosso planeta não era nada além de uma formação rochosa. A Terra teria sido habitada, há bilhões de anos, por essas criaturas e os intitulados "Anciões” ou Seres Ancestrais que teriam chegado aqui antes que nosso planeta fosse capaz de gerar ou sustentar vida por si próprio. Eles, e não Deus ou deuses, teriam criado a vida: o próprio Homem seria uma criação deles, gerada unicamente por escárnio e servitude.

Fica implícito em alguns contos de Lovecraft que os Grandes Antigos seriam criadores do próprio universo, e de todos os seres nele presentes. Os Grandes Antigos teriam Cthulhu como um de seus líderes (de acordo com os contos, seria o Alto Sacerdote, responsável pelo ressurgimento de todos os outros quando as estrelas e planetas estivessem alinhados devidamente), embora existam outros monstros na “Literatura Lovecraftiana” ainda mais estranhos, poderosos e cruéis, como o Demônio-Sultão Azathoth.

  • Howard Phillips 

H.P. Lovecraft foi um escritor norte-americano celebrizado pelos suas obras de fantasia e terror, marcadamente gótico, enquadrados por uma estrutura semelhante à da ficção científica.

O princípio orientador literário de Lovecraft era o que ele chamava de "cosmicismo” ou “terror cósmico”, a ideia de que a vida é incompreensível à mente humana e que o universo é fundamentalmente alienígena. No início da década de 40, Lovecraft tinha desenvolvido um culto baseado em Cthulhu Mythos, uma série de ficção vagamente interligada com um panteão de entidades anti-humanas, assim como o Necronomicon, um Grimório "fictício" de ritos mágicos e sabedoria proibida. Os seus trabalhos foram profundamente pessimistas e cínicos, muitas vezes desafiando os valores do Iluminismo, do Romantismo, do Cristianismo e do Humanismo. Os protagonistas de Lovecraft eram o oposto do tradicional gnose e misticismo por momentaneamente anteverem o horror da ultima realidade e do abismo.

Era assumidamente conservador e anglófilo (simpatia ao povo inglês e a tudo que se rerefe a ele), sendo por isso habituais no seu estilo os arcaísmos e a utilização de vocabulário e ortografia marcadamente britânicos – fato que contribui para aumentar a atmosfera de seus contos, pois muitos deles contêm referências a personagens que viveram antes da independência das 13 colonias  bem como a estabelecimentos comerciais existentes entre os séculos XVII e XVIII.

Durante a sua vida teve um número relativamente pequeno de leitores, no entanto sua reputação cresceu com o passar das décadas, e ele agora é considerado um dos escritores de terror mais influentes do século XX. De acordo com Joyce Carol Oates, Lovecraft, como aconteceu com Edgar Allan Poe no século XIX, tem exercido “uma influência incalculável sobre sucessivas gerações de escritores de ficção de horror” , Stephen King chamou Lovecraft de “o maior praticante do século XX do conto de terror clássico.”

  • lovecraft e a Realidade

Lovecraft era ateu e completamente crítico sobre o comportamento humano, em especial, sobre os princípios éticos proposto por Kant. O escritor afirmava que o ser humano é despreparado para lidar com a realidade, pois ela é cruel, fria, desprovida de qualquer piedade e sentimentos. A realidade do universo é o caos, infinito  aonde o único sentido é tentar sobreviver o máximo possível. É constante ao longo de todas as histórias a ideia de que a humanidade e o nosso planeta são uma “concha” de sanidade mental, imersa num universo completamente alienado, povoado por criaturas e raças poderosas, deuses estranhos e regido por leis completamente insondáveis e divergentes das leis naturais que conhecemos. Um homem exposto a esta realidade tem tendência a enlouquecer. A sanidade mental é vista como uma cortina que nos protege da realidade, permitindo que as sociedades humanas subsistam como às conhecemos, alheias à estranheza do universo que as rodeia. A personagem principal nas histórias de Lovecraft é tipicamente um cientista, investigador ou professor universitário que se vê confrontado das mais diversas formas com esta terrível realidade.

Outra idéia de base importante é a de que a maioria dos cultos e religiões humanas das mais diversas épocas e regiões do globo, sendo aparentemente dispersas, representem imagens distorcidas e por vezes complementares da verdadeira natureza do cosmos. Segundo a Mitologia de Cthulhu, diversas raças e entidades superiores teriam habitado a Terra antes do Homem, e diversas o farão depois da Humanidade desaparecer. Algumas destas entidades superiores (como o próprio Cthulhu), dado o seu ciclo de vida inimaginavelmente longo, e a sua supremacia física e intelectual sobre o Homem, são facilmente confundíveis com Deuses. Cultos primitivos teriam aparecido para adorar estes pseudo-Deuses. Muitas das histórias dos Mitos (um dos principais livros de Lovecraft) especulam sobre a subsistência desses cultos na atualidade, as suas actividades obscuras e as suas motivações incompreensíveis, criando um ambiente extremamente tenso e paranoico.

  • Deuses Exteriores

No panteão dos livro Mitos, os Deuses Exteriores ocupam o topo da hierarquia. De natureza claramente sobrenatural, governam o universo segundo princípios, desígnios e motivações incompreensíveis para a Humanidade. Tão pouco eles se parecem interessar por ela, sendo-lhes o seu destino indiferente. Não estão limitados pelo espaço ou pelo tempo, conseguindo visitar qualquer local e qualquer era. Percorrem também os diversos planos de existência, sem excluir as Dreamlands.

Clique no link abaixo para continuar lendo essa matéria...




Azathoth



Origem do Nome: do árabe Izzu Tahuti, que significa “poder de Tahuti”, provavelmente uma alusão à divindade egípcia Thoth.

Azathoth é o “Sultão Demoníaco”, o mais importante dos Deuses Exteriores. Fisicamente é uma massa gigantesca e amorfa de caos nuclear, sendo incrivelmente poderoso mas completamente desprovido de inteligência. A sua “alma” é Nyarlathotep, o mensageiro dos Deuses. Azathoth passa a maior parte do tempo no centro do universo, dançando ao som de Deuses Menores flautistas. A maior parte das suas aparições em locais diferentes deste estão relacionadas com catástrofes gigantescas, como é o caso da destruição do quinto planeta do Sistema Solar, que é hoje a cintura de asteroides.

Nyarlathotep


Origem do Nome: do egípcio Ny Har Rut Hotep, que significa “não existe paz na passagem”.

Nyarlathothep é a alma e o mensageiro dos Deuses Exteriores. É o único deles que tem vindo a travar contatos com a Humanidade, mas os seus objectivos são imperscrutáveis. Possui um inteligência inimaginável e um sentido de humor mórbido. Consegue adotar centenas de formas físicas distintas, podendo parecer um homem vulgar ou uma monstruosidade gigantesca. Especula-se que um faraó obscuro da IV Dinastia do Egipto Dinástico fosse Nyarlathotep “em pessoa”. A própria Esfinge será uma representação em tamanho natural de uma outra forma de Nyarlathotep.

  • Hierarquia dos Deuses

Na Mitologia criada por H.P. Lovecraft, forças sobrenaturais de incomensurável poder controlam o Cosmos e tudo que nele existe.



Essas forças compõem um conjunto de seres que são chamados coletivamente por alguns poucos estudiosos de “Os Mythos de Cthulhu“. A designação denota uma tentativa humana de categorizar e interpretar o que são e qual a função de cada um desses seres no grande plano universal. Mas o próprio nome adotado é curioso, uma vez que Cthulhu é apenas uma das entidades que compõem essa ordem cósmica e nem de longe a mais poderosa.

Isso demonstra o quão pouco a humanidade compreende a respeito dessas Entidades.

Na concepção de Lovecraft o Universo não foi criado pelos seres humanos ou por qualquer força conhecida. Não existe um Deus, onipresente e onisciente, as divindades humanas são meras fábulas. Não há Buda, Alá ou Jeová. Humanos não possuem almas imortais e quando a vida abandona nosso corpo, nós nos tornamos poeira.

Da mesma forma, o Cosmo não existe para proporcionar à humanidade um lugar de direito. A humanidade é um mero acidente, nós existimos por existir. Nosso papel dentro do cosmo é irrisório, pois no grande esquema das coisas somos irrelevantes. Mesmo quando vivos, não passamos de poeira.

O Trono de Azathoth, o Caos Nuclear ocupa um lugar quase inacessível considerado por alguns como o Centro do Universo. Lá teria se iniciado a expansão do Big Bang, onde todo o nosso Universo se originou pela sua ação.

Imagine que somos náufragos, flutuando em um grande bloco de gelo sem direção e que pouco a pouco esse iceberg vai derretendo. E o interminável oceano de mistérios que nos cerca além de ser insondável e assustador é habitado por monstros. Essa é a trágica condição da humanidade na obra de Lovecraft. Conquistas, progresso, avanços científicos… nada disso realmente importa, nada disso é relevante pois mais cedo ou mais tarde esse bloco de gelo vai desaparecer e vamos afundar em um mar de perigos e horrores inenarráveis do qual jamais vamos emergir.

Os Mythos estão acima da ordem natural que nós acreditamos conhecer. A própria natureza pode ser pervertida, invertida ou simplesmente ignorada por seres que nós somos incapazes de conceber. Eles dominam a realidade e tentar entender como eles pensam ou agem é perigoso, de fato, buscar as respostas para os enigmas do universo é como tentar cruzar um deserto interminável à pé. Quanto mais aprendemos, mais a nossa razão sofre. Como consequência a única recompensa por esse saber é a insanidade.

No mundo inclemente dos Mythos conhecimento não é poder, conhecimento é aniquilação.
Isso explica por que sabe-se tão pouco a respeito dos Mythos. Na melhor das hipóteses todo o conhecimento acumulado ao longo de milênios a respeito dessas entidades e copiado laboriosamente em tomos, não passa de um grão de areia. Contradições e confusões são comuns, e muito do que se imagina a respeito dos Mythos de Cthulhu simplesmente não está certo. Mesmo o Necronomicon, tido como o maior tratado humano à cerca dos Mythos e que supostamente reúne o mais profundo saber sobre eles, está incompleto ou contém enormes erros. Não se pode acreditar em nada que se ouve ou lê a respeito dos Mythos e um feiticeiro que se diz conhecedor dos mistérios não passa de um tolo.

Um dos aspectos mais interessantes na obra de Lovecraft é que nem mesmo ele buscava responder as perguntas. Assim como seus personagens, envolvidos com revelações inacreditáveis, o próprio autor não ousava oferecer uma explicação racional ou coerente. De onde vieram os Mythos? Qual o seu propósito? Tudo o que podemos fazer é adivinhar ou supor.

Então vamos tentar supor.

Conforme o modelo estabelecido, o “Panteão dos Mythos de Cthulhu” possui uma hierarquia estratificada que divide as criaturas conforme seu poder e influência.

Algumas dessas forças são princípios cósmicos que literalmente assumiram uma forma, conceitos como Caos e Fertilidade. Outros são “meros” deuses, criaturas de tamanho poder e idade que os planetas são relativamente jovens em comparação a Eles. Enquanto outros são apenas estranhas criaturas, nascidas através de reações bioquímicas acidentais (ou não) que formam aquilo que costumamos chamar de formas de vida.
No topo da hierarquia se encontram os Deuses Exteriores (Outer Gods). Esses seres não podem ser compreendidos como indivíduos, uma vez que são na realidade a personificação de forças cósmicas essenciais para o próprio funcionamento do Universo: tempo, espaço, energia, caos, vida. Para alguns estudiosos eles são os Verdadeiros Deuses do Universo.

Sem eles o próprio Cosmo entraria em colapso e o Universo como conhecemos acabaria por desmoronar. Apenas uma pequena parcela dessas entidades é conhecida pelo nome e não se sabe ao certo quantas delas realmente existem. Um dado alarmante é que muitos deles são obtusos, descritos como “cegos e idiotas”, incapazes de compreender sua função.

Uma das representações mais conhecidas de Yog-Sothoth, “aquele que espreita no limiar” entre o tempo e o espaço.

Os Deuses Exteriores tem pouco interesse na humanidade, de fato, o mais provável é que eles sequer saibam de sua existência. Nyarlathotep é a exceção a essa afirmação. Por motivos desconhecidos, esse Deus tem um profundo interesse no homem e de tempos em tempos se envolve nos rumos da espécie. Humanos que se envolvem com esses seres normalmente terminam seus dias loucos… ou acabando sendo mortos. Outras raças possuem um maior conhecimento a respeito dos Deuses Exteriores e muitos os veneram.
Azathoth talvez seja o mais poderoso dos Outer Gods. Ele habita o Centro do Universo, uma força de Caos Nuclear girando eternamente ao som de flautas mefíticas. Teóricos acreditam que Azathoth foi o responsável pelo Big Bang e que partiu dele a ação que desencadeou o Nascimento do Universo. Da mesma forma, em dado momento ele pode ocasionar o efeito contrário de entropia que dará fim a essa criação. Ao redor de Azathoth, chamado de Daemon Sultan, orbitam milhares de outros deuses igualmente cegos e idiotas.

Munido de uma flauta, Nyarlathotep se une ao coro dos Serviçais à disposição dos Deuses Exteriores. Seria ele apenas um arauto fiel, ou sua função vai muito mais além que suprir as necessidades de mestres cegos e idiotas?


Nyarlathotep é apontado como a alma e a consciência desses deuses e existe para regular os desejos e caprichos dessas Entidades. Ele viaja através dos pontos mais distantes do universo acompanhando os deuses sem nome e agindo como um mensageiro de sua vontade. Há conjecturas que afirmam ser ele a personificação dos poderes telepáticos dos deuses, mas ninguém sabe ao certo. O Caos Rastejante é um mistério inserido num enigma. Venerado em todo o universo através de incontáveis nomes e disfarces, Nyarlathotep é uma das forças mais presentes no cosmos.

Yog-Sothoth personifica o tempo e espaço. Dentre os Deuses Exteriores apenas Azathoth aparece como seu superior. Paradoxalmente, Yog-Sothoth chamado de “a chave para o portão onde as esferas se encontram“, não habita o nosso universo e sim sua própria dimensão. Apenas magias e rituais de enorme poder são capazes de invocá-lo para nosso mundo. É possível que a simples presença de Yog-Sothoth em nosso universo cause um efeito danoso no tecido do espaço-tempo. Quem pode imaginar o que sua presença por um tempo prolongado seria capaz de desencadear?
Shub-Niggurath é outro Deus Exterior digno de nota, ele representa a energia da vida e da abundância. O local por ele habitado é desconhecido, mas essa entidade tende a responder ao chamado de seus cultistas onde quer que eles se encontrem, o que inclui a Terra.

Ele (ou para alguns Ela) é o princípio cósmico da fertilidade e da perpetuação da vida que dá origem às infindáveis espécies e criaturas do cosmo. Venerado em um sem número de mundos, Shub-Niggurath é a divindade central para os Mi-Go e várias outras espécies habitando as esferas distantes.

Tudo aquilo que é tocado por Shub-Niggurath experimenta o caos da transformação e do crescimento. Para alguns trata-se de uma entidade benevolente que representa a abundância, mas a verdadeira face da “Cabra Negra com Mil Filhos” é bem mais nefasta. Ela é a progenitora de aberrações e de seres abomináveis, gerados em seu ventre fecundo.

Outros Deuses Exteriores conhecidos são Tulzscha, Daoloth, Ghroth e Abboth apenas para citar alguns entre tantos outros.

  • Great Old Ones – Os Grandes Antigos

Muitas vezes confundidos com Deuses Menores, os Great Old Ones são provavelmente seres vivos incrivelmente poderosos, com ciclos de vida espantosamente longos. Especula-se sobre se pertencerão todos a uma ou várias raças cujos elementos se encontram dispersos pelo universo. A variedade do seu aspecto parece excluir a possibilidade de pertencerem todos à mesma raça. Os seus propósitos são mais compreensíveis do que os dos Deuses Exteriores, estando interessados em colonizar planetas. É frequente um Great Old One liderar um povo de uma raça menos poderosa. Na Terra existem cultos dispersos a vários destes seres, principalmente Cthulhu.


  • Reinado de Cthulhu e o seu retorno

Quando Cthulhu chegou à terra milhões de anos antes do aparecimento do Homem e povoou-a com a sua raça de Deep Ones, seres humanóides anfíbios. Construiu a gigantesca cidade de R’lyeh, onde é hoje o Oceano Pacífico. Daí comandou o seu império, até ao dia em que as estrelas atingiram um alinhamento que o obriga a entrar em letargia. Cthulhu dorme na sua cidade submersa por água, aguardando o dia em que a posição das estrelas lhe permita voltar à vida e de novo reinar sobre a Terra. Cthulhu é capaz de comunicar por sonhos enquanto dorme, influenciando alguns seres humanos mais sensíveis durante o sono. Diversos cultos tentam apressar o seu regresso, mas ele próprio não parece ter muita pressa. Especula-se que esta longa hibernação seja uma característica normal do seu estranho ciclo biológico.

  • Yuggoth

Ainda antes da descoberta oficial de Plutão, o último planeta do Sistema Solar, Lovecraft já escrevia sobre Yuggoth, um pequeno planeta sólido com a sua órbita exterior à de Netuno. Yuggoth é a terra natal de uma raça de criaturas terríveis, os Fungos de Yuggoth, que são seres insectóides da dimensão de um homem com a capacidade de voar através do vácuo interplanetário, e donos de uma tecnologia incrivelmente avançada. Os Fungos de Yuggoth vagueiam por todo o Sistema Solar, incluindo a Terra, com propósitos desconhecidos.

Existe bastante polêmica sobre se os Mitos de Cthulhu podem ser considerados uma verdadeira mitologia, ou mesmo uma pseudo-mitologia. Tendo todas as características de uma qualquer outra mitologia, desde um panteão de Deuses a um conjunto de lendas (os contos de Lovecraft e outros), foram criados de uma forma perfeitamente artificial e intencional por um conjunto restrito de escritores.

August Derleth, autêntico embaixador da obra de Lovecraft e defensor da idéia de considerar os Mitos de Cthulhu uma mitologia, tentou de certa forma a sua sistematização. Procurou determinar que contos de Lovecraft e outros pertenciam aos Mitos, e esclarecer aspectos focados de uma forma vaga e imprecisa nessas histórias. Chegou a pretender associar algumas entidades dos Mitos com os quatro elementos naturais: ar, água, terra e fogo.

Lin Carter, no seu ensaio “Deamon-Dreaded Lore”, considera que este tipo de sistematização é negativa na medida em que faz desaparecer o fator que considera mais importante nas histórias de Lovecraft: o medo do desconhecido e do incompreensível. Na sua opinião Lovecraft descreve de forma vaga muitos aspectos dos Mitos propositadamente, para criar uma aura de mistério e tensão. Os contos de Lovecraft abordam frequentemente o confronto de seres humanos com realidades e desígnios totalmente alienígenas, e que não para eles compreensíveis.

De forma um pouco marginal ao núcleo central do seu trabalho, e sob a influência de Lord Dunsany, Lovecraft escreveu algumas histórias oníricas, passadas numa dimensão de sonhos, as Dreamlands. A história central deste ciclo é “The Dream-Quest of the Unknown Kadath” e narra as aventuras de Randolph Carter, um homem que quando sonha se vê transportado para um outro plano de existência, semelhante a uma terra medieval povoada de criaturas fantásticas. As Dreamlands são aparentemente um lugar de paz e tranquilidade, habitado por criaturas próprias do imaginário infantil. Este sonho pode por vezes transformar-se em pesadelo, dando lugar aos mais horríveis monstros e criaturas. Embora de uma forma algo dispersa, Lovecraft estabelece algumas relações entre estas Dreamlands e o corpo central dos Mitos.

Lovecraft admite em uma dos seus trechos autobiográficos que foi atormentado por sonhos desde pequeno, e a sua mais famosa criação, Cthulhu, tem a capacidade de influenciar os sonhos dos humanos. Além disto temos ainda um ciclo inteiro de histórias dedicadas às suas terras de sonhos, as Dreamlands, sendo que, por vezes, o autor dá a entender que são referentes aos seus próprios sonhos. Outro fato estranho sobre a biografia de Love  é que os pais de Lovecraft morreram ambos internados no mesmo sanatório, devido a uma espécie de loucura coletiva que parecia “ser transmissível” entre seus familiares .

Por fim, alguns atribuem a sua obsessão por raças alienígenas terríveis a uma acentuada xenofobia, defeito comum na época e local em que vivia. Tudo isto obviamente é discutível.

  • A Guerra entre Os Great Old Ones e os Elder Things 

Os Seres Ancestrais (Anciões ou Elder Things) experimentaram eras de progresso científico em que projetaram máquinas extremamente complexas. Contudo, tais mecanismos eram de pouco uso para criaturas capazes de se adaptar a qualquer ambiente, de se locomover através do ar e viajar pelo próprio espaço. Com o tempo, eles passaram a se dedicar exclusivamente a manipular a estrutura da vida. Seu domínio sobre a Engenharia Genética era tamanho que podiam fabricar outras formas de vida ao seu bel prazer, combinando e rearranjando genes, forçando mutações e metamorfoses.

Ao chegarem ao nosso planeta milhões de anos atrás, os Seres Ancestrais encontraram poucas formas de vida nativas, mas um ambiente rico em possibilidades. Manipulando os recursos disponíveis criaram condições para garantir sua sobrevivência. A medida que elaboravam um plano de colonização permanente, concluíram que necessitariam de ferramentas para essa árdua tarefa. Sua avançada ciência genética lhes permitiu construir em laboratórios aquilo que necessitavam: serviçais. De todas as “máquinas orgânicas” que construíram, a mais impressionante, sem sombra de dúvida, foram os Shoggoth.

A fórmula correta para criar um Shoggoth, através de manipulação genética se perdeu no tempo e é possível que não exista em lugar algum do universo.

Durante a colonização do planeta, os Shoggoth se converteram na mão de obra empregada pelos Anciões para sedimentar a base de sua conquista. Os Shoggoth ergueram colossais cidades de pedra, construíram prédios, monumentos e templos cuja grandiosidade nenhuma civilização humana conseguiu rivalizar. Não é exagero afirmar que os Shoggoth foram essenciais para os Anciões se estabelecerem na Terra.

A medida que eles expandiam a colônia para fora dos oceanos em direção aos continentes ainda em formação, o material protoplásmico dos Shoggoth foi empregado na criação de formas de vida animais e vegetais, marinha, terrestre e aérea. Confortáveis na sua condição de senhores do planeta, os Anciões permitiram o florescimento de incontáveis formas de vida. Esta concessão levou ao surgimento da própria raça humana, cuja matriz genética foi fabricada em algum laboratório dos Seres Ancestrais.

Era procedimento padrão exterminar qualquer espécie capaz de desenvolver inteligência racional, portanto é de se supor que a evolução dos primatas passou desapercebida pelos cientistas, o que possibilitou o acidental surgimento da humanidade.

Contudo, em algum momento do passado, o direito dos seres ancestrais sobre a Terra foi colocado em cheque. Vindos de lugares distantes do cosmo, outras formas de vida alienígena descobriram nosso planeta e se interessaram por ele. “Por que?” alguns podem se questionar. A verdade é que não se sabe ao certo por qual razão raças alienígenas desejavam nosso pequeno planeta a ponto de lutar umas contra as outras pela sua posse.

Os Fungos de Yuggoth foram os primeiros a se precipitar das fronteiras do espaço para desafiar os Seres Ancestrais. Eles travaram uma longa e terrível batalha pela hegemonia da Terra e no processo destruíram incontáveis cidades. As placas deixadas com o testemunho desses dias atestam o horror dessa guerra em larga escala. Muito da arte e ciência dos Anciões foi devastada pelos ataques incessantes dos Mi-Go.

Finalmente, a disputa terminou sem um vencedor, mas esse cessar fogo durou apenas até a chegada de outros conquistadores cósmicos que ambicionavam o planeta.

O mais terrível deles, o Grande Antigo Cthulhu e seu séquito, vieram de Xoth com o objetivo de exterminar a Raça Anciã e tomar o planeta. Se a guerra contra os fungos foi terrível, a luta contra Cthulhu e sua horda foi ainda pior e trouxe consequências dramáticas. Incapazes de fazer frente a essa ameaça, os Anciões tomaram uma decisão desesperada: usar os Shoggoth como armas. À princípio isso equilibrou a disputa, as Crias Estelares de Cthulhu eram poderosíssimas, mas três ou quatro Shoggoths podiam fazer frente a elas.

O que os Seres Ancestrais não esperavam é que os Shoggoth tivessem uma evolução espontânea. Até então, eles eram uma espécie privada de inteligência racional, construídos para servir exclusivamente como ferramentas obtusas, incapazes de pensar e tomar decisões por conta própria. O envolvimento dos Shoggoth na guerra, despertou neles um perigoso instinto nato de sobrevivência. Eles passaram a desejar sua liberdade, algo até então impensável, nutrindo um ressentimento cada vez mais profundo contra seus criadores.

Na Era Permiana (270 milhões de anos atrás), pouco depois das estrelas forçarem Cthulhu a se refugiar nas profundezas, os Shoggoths se voltaram contra seus senhores. À princípio em ações aleatórias, mas logo eles organizaram a ponto de promover ataques coordenados. Suas mentes primitivas voltadas para um único objetivo: destruir os Seres Ancestrais.

“Mutilados, comprimidos, torcidos, a maioria deles decapitados. A maneira como a cabeça em forma de estrela do mar era arrancada de seus corpos evidenciava um prazer mórbido, animalesco, cruel… o sangue escuro da raça ancestral corria pelas ruas das cidades abandonadas“.


Apesar de surpreendidos, os Seres Ancestrais retaliaram empregando curiosas armas moleculares e de fissão atômica. A revolta finalmente foi contida, mas a um alto custo de vidas. Incapazes de destruir os Shoggoth mesmo com seus mais poderosos engenhos de guerra, tiveram de se contentar em “reprogramar” suas mentes e torcer para que eles não desenvolvessem novamente o dom de pensar.

Mas com o balanço de poder alterado, a relação entre os Shoggoth e seus mestres nunca mais foi a mesma. Nas eras seguintes os Seres Ancestrais esvaziavam regularmente a mente dos seus servos na esperança de assim evitar uma nova insurreição. O medo que sentiam se transformou em paranóia.

Então, de repente, mudanças acentuadas no clima do planeta colocaram a Raça Ancestral em perigo. A aproximação de uma implacável Era do Gelo causou danos maciços às cidades, um novo desafio que se mostrava difícil de ser contornado. Sabendo que não era possível se manter na superfície enfrentando essa mudança climática abrupta, os Anciões devidiram retornar às profundezas dos mares onde haviam originalmente se estabelecido na aurora dos tempos. Para esse fim, utilizaram os Shoggoth em um último e magnífico esforço de engenharia, construíndo cidades submarinas em regiões insondáveis. Com tudo pronto, migraram para essas regiões abissais deixando para trás um planeta à beira do desastre ecológico.

Mas alguma coisa deve ter dado errado pois a raça ancestral eventualmente retornou à superfície para habitar uma vez mais as ruínas da cidade na Antártida.

É possível que os Shoggoth tenham conseguido sua vingança e se libertado violentamente do jugo de seus senhores. É possível também que a cidade nas profundezas ainda exista, habitada por estes mesmos Shoggoth que tiveram milênios para desenvolver sua inteligência e se converter na espécie dominante. Felizmente, nós humanos provavelmente jamais venhamos a saber.

Lovecraft pinta um cenário com cores escuras e num tom pessimista. Como fica claro em “At the Mountains of Madness“, a humanidade surgiu acidentalmente nos laboratórios de criaturas ancestrais (os Elder Things). Ela não foi concebida com um propósito nobre e determinante.

  • R’Lyeh


A cidade submersa de R’Lyeh se localiza precisamente nas coordenadas 47 graus 9′ S, 126 graus 43′ W no Pacífico Sul. A cidadela ciclópica de pedra recoberta pelo musgo e limo das eras e pelos hieróglifos da distante Xoth, foi erguida por Cthulhu e seus seguidores milhões de anos antes do surgimento do homem. Por milênios ela foi usada na guerra empreendida contra os Elder Things, mas quando as estrelas condenaram Cthulhu e suas crias ao sono das eras, R’lyeh se tornou sua tumba.

Embora R’lyeh tenha afundado nas profundezas do Oceano Pacífico, de tempos em tempos a cidade emerge por um curto período de tempo. Nessas ocasiões, os sonhos de Cthulhu se tornam mais fortes causando epidemias de fanatismo religioso, insanidade e perturbação ao redor do mundo.

As  edificações não obedecem a uma lógica geométrica euclidiana, gerando ângulos impossíveis que causam a demência e a insanidade naqueles que os observam demasiadamente. Explorar a cidadela é uma tarefa quase impossível em decorrência dessa arquitetura enloquecedora e se afastar demais de um ponto de origem é quase certeza de se perder em suas vielas tortuosas.

Os ângulos impossíveis são uma prisão para aqueles que não os compreendem. Você poderia ficar eternamente preso em um único ponto. Uma comparação bem leiga seria o comportamento dos desenhos animados frente aos cenários dos anos 50 à 80. Um personagem entrava numa porta e saia dentro de uma gaveta do armário. Algo assim se assemelha aos ângulos impossíveis.

No centro da ilha, ocupando o ponto mais elevado, encontra-se o gigantesco mausoléu de Cthulhu com as portas barradas pelos selos ancestrais. A presença do Grande Cthulhu pode ser sentida nesse lugar mais forte do que em qualquer outro no mundo, as emanações psíquicas da entidade são tão poderosas que indivíduos foram levados à loucura meramente por estarem próximos ao portão. O poder de Cthulhu é tamanho e tão malevolo que o atrevido sujeito que venha a arriscar sua sanidade ao atravessar os portões pode ficar eternamente preso em uma ilusão criada por Cthulhu, de tormento e dor.
  • A Base dos contos de Lovecraft: O Livro de Dzyan
Há quem pense que Lovecraft tirou todos esses contos da sua cabeça. De fato, em partes, quem pensa assim tem razão. Em partes. Digo isso porque Lovecraft tinha uma base, o livro que concorre com o Emuna Elish como o mais antigo da história, o Livro de Dyzan.

O Livro de Dzyan (pronuncia-se Dian) se encontra entre os chamados escritos sagrados da humanidade, ainda que seja um texto mais comentado do que realmente conhecido. De sua origem, pouco se sabe. As informações que se possui não se referem a sua data, mas dizem que é mais antigo que a própria Terra.

O nome vem do sânscrito Dhyana, que significa “meditação mística”, sendo que dzyan seria uma pronuncia tibetana ou mongol da mesma palavra. A lenda diz que as primeiras edições foram escritas no idioma senzar em folhas de palmeira por sacerdotes no Himalaia (onde se localiza o Planalto deTsang).

O texto de Dzyan tem a forma de poesias, ou stanzas que contam a origem da humanidade desde seu início e cobre desde a pré-história até o florescimento de civilizações perdidas. O tratado afirma que existiram quatro raças que deram origem à humanidade atual. A primeira raça constituída por seres etéreos que viviam em Vênus antes que um desastre condenasse o planeta. A segunda por uma raça de monstros humanóides estúpidos para a qual a raça original migrou sua consciência, a terceira teriam sido os habitantes do continente de Lemúria, a quarta a dos atlantes e a quinta seria a nossa raça atual. Lovecraft escreve sobre tudo isso, um pouco alterado admito, mas com uma essência inegável. Como o livro de Dzyan é escrito em linguagem poetica, pouco da realidade é enfim disfarçada pela beleza dos poemas, o que não acontece nos livros de Lovecraft. Ao contrário, os livros de Lovecraft mostram a realidade cruel ao qual pertencemos e nos recusamos a ver. A realidade de que, por mais que nossas criações ilusórias nos protejam, a realidade sobre o sentido da existência continua sendo a mesma: tente sobreviver o máximo que puder. Num universo caótico, os humanos são seres fragílimos, visto todas as doutrinas que adotamos para fugir da realidade crua, como Ética, Economia, hierarquias, poder, entre outros, valores e pensamentos que apenas tem importancia para nós,  não tem relação alguma com as leis naturais, as quais realmente regem e a única que seria comum a quase todos os habitantes universais, excetuando, os seres que já teriam entendido com elas funcionam e podem manipulá-las a sua vontade.

Segundo Blavatsky, escritora do Livro “A Doutrina Secreta”, o livro foi ditado por seres avançados (mahatmas ou lamas) que atingiram um estágio de iluminação superior. Estes seres evoluídos, habitariam o interior da Ásia e viveriam ainda em monastérios protegidos por antigas tradições místicas. Seriam eles os verdadeiros redatores de todos os livros sagrados conhecidos, passando pelos mais antigos manuscritos judaicos, da China, do Egito, da India, incluíndo o Alcorão e a Bíblia.

As Versões dos Livros de Dzyan
Uma das primeiras versões foi encontrada no ano 595 d.C em uma caverna próxima a fronteira do Tibet. Ela passou por várias mãos antes que um missionário a entregasse aos cuidados do Wharby Museum na Inglaterra no ano de 1902. O livro, um manuscrito escrito em pele de cabras é uma combinação de chinês, sânscrito e de glifos pnakóticos. Trata-se da primeira tradução do texto original e o mais próximo da fonte, mas sua interpretação é extremamente complicada.

A versão chinesa e em sânscrito
Grandes bibliotecas da China Imperial e no norte da India possuem versões traduzidas do Livro de Dzyan. Os livros são mantidos em segredo pois várias cópias foram roubadas por colecionadores e cultos interessados em seu vasto conhecimento. Sabe-se que uma cópia está em poder de uma ordem monástica nas montanhas de Karakoram no Tibet, os monges protegem esse tesouro empregando uma mistura de magia e treinamento marcial. Outra cópia teria sido escondida numa caverna em Okhee Math na fronteira da China com a India. Expedições européias – entre as quais uma enviada pela Ahenenerbe (divisão de estudos sobrenaturais da Alemanha nazista) – já buscaram encontrá-la, mas falharam em sua obtenção.

O manuscrito inglês
Um manuscrito traduzido para o idioma inglês circulou pelo submundo ocultista no século XVI. A cópia teria sido feita por John Dee, médico e astrólogo da Rainha Elizabeth I, embora não se saiba com ele teria obtido a versão original. O volume estaria perdido, mas rumores afirmam que o manuscrito jamais deixou a Inglaterra e que estaria em poder de algum colecionador nos anos 20. Uma cópia falsa emergiu em 1932, gerando uma acirrada disputa entre ocultistas em Londres. Se o verdadeiro manuscrito ainda existe seu valor e importância é inestimável.

A versão original de Blavatsky
Ao se basear no Livro de Dzyan para escrever “A Doutrina Secreta“, Madame Blavatsky teria censurado alguns trechos por considerar o conhecimento ali contido potencialmente perigoso. Entretando, ela teria preservado uma versão completa do Livro de Dzyan contendo os trechos cortados nas outras versões. Foi a essa edição que o ocultista Joachim Feery teve acesso em 1930. Ele a adaptou na forma de uma brochura intitulada “Estudo do Livro de Dzyan” que chegou a ser publicada.

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